Sou tudo aquilo que sinto,
e o que sinto, é tudo que tenho.
Alguém feita de sensações,
Pura abstração, pura emoção...
Vou de milionária à mendiga sem sair do lugar,
Sem mudar de roupa,
Sem, sequer, me mexer...
Pois minha riqueza não se acaba,
E minha sujeira, a água não lava.
O que mexe comigo vem de mim,
Sou eu quem sente, quem provoca.
Se decido amar, sou amor,
Se decido odiar, sou terror.
E agora, sou abandono,
Um barco à deriva,
Sem remo ou direção, vou aonde o vento me conduzir
Ao encontro de você, ou ao encontro de mim...
♥ Olá, Gorete! Q Prazer! De repente, descubro em seu escrito não só identificação familiar genética, mas de alma, principalmente... É quando os fragmentos de todos nós parecem tornar-se ELOS, antes inimagináveis, e agora, tão próximos. ♥ Abrçs! Continuemos... ♥ Telma Gomes.
ResponderExcluirQue lindo, Telma! Emociona-me sinceramente o seu comentário. Acredito que, de algum lugar, no invisível a nossos olhos, Aloísio também me inspira e sente-se feliz com nossos elos que, pouco a pouco, se unem...
ExcluirGrande abraço. <3
Bela identificação poética querida! Seu blog é um luxo!!
ResponderExcluirSaudades,
Abraços do Recife
LucyDIVA
Blog Diva Pop News
Um luxo é ter você por aqui, mulher!
ExcluirObrigada pelo carinho de sempre!
Saudades de vc e dessa terra linda que é o Recife!