Trago no peito amores, que talvez o mundo não entenderia,
Que grandes estruturas abalaria, e memoráveis guerras deflagraria...
Trago no meu peito o Amor dos fortes,
Aquele que suporta o golpe de viver no silêncio,
Marcado pela ausência e pela eterna saudade.
Trago no meu peito um amor que o mundo não saberia entender,
Mas que me guia rumo ao pesadelo doce de desejar o impossível,
E de me contentar com isso...
Trago em meu peito uma grande marca, cujo nome e rosto somente eu entendo.
Cuja delicadeza somente às mais belas flores se assemelha
E com ninguém mais se pode confundir...
Trago em meu peito um amor que ri ao chorar,
Que grita em silêncio,
Que idioma algum consegue traduzir,
Palavra alguma nomeia,
E que, por isso, cala: Não se faz visível aos olhos comuns,
Porque Amor assim é vivência de poeta,
E os poetas não são comuns.
Os poetas o mundo não entende...
Trago em meu peito um Amor que o mundo não aceitaria, criticaria,
Rejeitaria...
Mas que é a maior busca de mim,
Que me dividiu eternamente em Antes e Depois,
Para ser mais nada mais Além
Do Amor que trago em meu peito
E que o mundo jamais entenderia...
"Mas que me guia rumo ao pesadelo doce de desejar o impossível"
ResponderExcluirQue lindo,rsrs! Todo o texto está lindo,perfeito! Fazia tempo que não lia algo que mexesse comigo.
Meus parabéns,Gogó.
Trate de publicar um livrovde seus escritos, quero meu exemplar autografado :), rsrs.
Abraços =]
Livro de * rsrs
ExcluirAh, que fofa vc, Martinha! <3 Muito obrigada pela apreciação. Certamente que, quando publicar meu livro, farei questão de autografar seu exemplar.
ResponderExcluirBeijo imenso.
Lindo!
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirNossa, essas palavras realmente tocam! Já tem algum livro publicado? Necessito disto kkk... Parabéns e continue escrevendo muitooo
ResponderExcluir