Constantemente, criamos imagens uns dos outros...
Entretanto, não são minhas palavras de afeto ou doçura que
me definem:
Os momentos em que me encontro aparentemente em paz são
momentos,
Nada além disso...
Há em mim a ira, o ódio, a mágoa, a dor...
Permeiam meus pensamentos ideias insanas, cruéis e, mesmo
doentias.
Sádicas...
E isso, tanto quanto minha doçura e serenidade, também me
define...
Não sei se sou boa ou ruim. Sou, apenas.
E sou as duas coisas, por não ser perfeição, mas por ser tão
somente vida em evolução,
Consciente disso, em guerra constante contra mim e a favor
de mim.
Porque todo julgamento limita, gera expectativas e cobranças
de coisas,
Cujo preço não estou disposta a pagar.
Nossa, fiquei encantada!
ResponderExcluirQue lindo!
Obrigada!
ResponderExcluirÉ bom de vez em quando falar do que há de ruim em nós...
beijo grande e obrigada!
Muito bom! Não é todo mundo que tem a coragem de admitir isso. A transformação só vem depois da aceitação.
ResponderExcluirObrigada, querido Mateus. Irmão de alma.
ExcluirFico assim meio que nas nuvens diante de seus escritos, sabe Go? Nada complexo de ser entendido, tudo tão claro, tão verdadeiro... Que pessoa esplêndida! Que Deus te faça cada dia assim como és. Bjos.
ResponderExcluirQue coisa linda de comentário, minha querida... obrigada pelo carinho, mas são tão somente algumas verdades que, muitas vezes, pesam...
ExcluirMas somos, acredito, um pouco de mel e fel...
Beijo grande.